O primeiro piloto do Team Peugeot Portugal a entrar em prova foi Francisco Abreu, que partiu da 2ª fila da grelha: “Consegui um bom arranque e avancei com determinação para me aproximar do líder. Contudo, os meus rivais estavam todos ao ataque e, num erro de condução, perdi alguns segundos preciosos, tendo mesmo rodado na 5ª posição durante algum tempo. Mesmo assim, e com os pneus a acusarem um certo desgaste, devido ao calor e ao traçado, ainda consegui encetar uma fase de recuperação que me permitiu andar mesmo ‘em cima’ do 3º lugar. Mas com a corrida a chegar ao fim, a prioridade foi não correr riscos e segurar o 4ª lugar, que mantive até final".
Na segunda prova do dia, Rafael Lobato, posicionado na 3ª posição da grelha, fez uma boa partida e deu tudo para incomodar o líder e vencedor da corrida: “Arranquei bem e senti que o carro estava a responder bem a praticamente tudo o que eu lhe exigia. Por isso, senti que estava na hora de atacar e consegui passar para 2º, com o objectivo de pressionar o mais possível o comandante, mas esta pista é mesmo muito difícil para quem quer atacar e ultrapassar. Além disso, o asfalto estava muito quente e o desgaste dos pneus é quase fulminante, tanto mais que a maioria das curvas é para a esquerda e todas são muito longas, acelerando ainda mais a degradação dos pneus do lado direito. No final, sinto uma boa dose de satisfação porque fomos competitivos e demos réplica. O carro esteve bem em termos de comportamento e fiabilidade e a equipa deu tudo para recuperar dos problemas que nos afetaram no início da jornada”.
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