Oficinas ficaram mais caras em 2020

A CIP alertou para "a urgência de os fundos do plano de recuperação europeu serem canalizados para a economia real o mais rapidamente possível". Para a CIP, os apoios públicos "são manifestamente insuficientes, no contexto de uma crise avassaladora que se arrasta há largos meses". 

Fruta, bens e serviços relacionados com a área da saúde, oficinas, obras em casa, restaurantes, cabeleireiros e rendas de casa foram alguns dos itens do cabaz de consumo dos portugueses que ficaram mais caros em 2020, ano amplamente marcado pela pandemia, indicam cálculos do "Dinheiro Vivo” a partir de dados revelados pelo INE. 

A economia alemã sofreu uma contração considerável em 2020, com o PIB a registar uma quebra de 5% no ano passado, de acordo com a estimativa preliminar revelada pelo instituto de estatística germânico.