Tecnologia e história de sucesso: quase 11 milhões de veículos Audi com tração às quatro rodas produzidos desde 1980
• Há uma solução quattro desenhada para cada conceito de tecnologia
• Nova tecnologia quattro com vetorização elétrica do binário no Audi e-tron S e e-tron S Sportback
“quattro” significa “Audi” e “Audi”, geralmente, significa “quattro”. O princípio da tração às quatro rodas é a pedra angular da marca há 40 anos. Desde que o quattro original teve a sua estreia no Salão Automóvel de Genebra, em 1980, a Audi produziu quase onze milhões de carros com sistemas de tração quattro, sempre com constante avanço nesta tecnologia. O mais recente desenvolvimento é a vetorização de binário com ajuda eletrónica.
Quatro anéis, tração às quatro rodas:
quatro vezes dez anos do sistema quattro
• Tecnologia e história de sucesso: quase 11 milhões de veículos Audi com tração às quatro
rodas produzidos desde 1980
• Há uma solução quattro desenhada para cada conceito de tecnologia
• Nova tecnologia quattro com vetorização elétrica do binário no Audi e-tron S e e-tron S
Sportback
Azambuja, 5 de novembro de 2020. “quattro” significa “Audi” e “Audi”, geralmente, significa
“quattro”. O princípio da tração às quatro rodas é a pedra angular da marca há 40 anos. Desde
que o quattro original teve a sua estreia no Salão Automóvel de Genebra, em 1980, a Audi
produziu quase onze milhões de carros com sistemas de tração quattro, sempre com
constante avanço nesta tecnologia. O mais recente desenvolvimento é a vetorização de
binário com ajuda eletrónica.
40 anos quattro: o histórico e a gama de modelos
Os modelos quattro acumularam um impressionante historial ao longo de 40 anos. Até 30 de
setembro de 2020, a Audi produziu 10.947.790 carros com tração às quatro rodas, incluindo 499.379
unidades apenas nos primeiros meses de 2020.
Cerca de 44 por cento dos nossos clientes optaram por um modelo com tração quattro. É a pedra
angular da marca dos quatro anéis. Está disponível em todas as gamas de modelos, exceto no
compacto A1. Em todas as outras existem versões quattro, particularmente nas mais potentes, bem
como em todos os modelos S e RS, que transferem a sua potência à estrada através das quatro
rodas.
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quattro 2.0: tração elétrica às quatro rodas e vetorização elétrica do binário
Com o e-tron e o e-tron Sportback, a Audi entrou em 2019 não apenas na era da mobilidade elétrica
sustentável, mas também na era da tração elétrica às quatro rodas. Os motores elétricos acionam
os eixos dianteiro e traseiro nestes dois modelos SUV. A suspensão e as unidades de controlo de
tração trabalham juntas para regular a distribuição ideal do binário de tração entre elas. De forma
contínua, totalmente variável e em frações de segundo.
Por razões de eficiência, os SUV elétricos usam apenas o motor elétrico traseiro na maioria das
situações. Se o condutor solicitar mais “output” do que este pode fornecer, a unidade da frente será
instantaneamente ativada.
Isso também acontece de forma preditiva, antes que ocorra uma derrapagem em pisos de gelo ou
durante a inscrição em curvas rápidas, ou se o carro entrar em subvirarem ou sobreviragem. O
resultado é um manuseamento extremamente preciso, que pode ser regulado em grande parte
através dos sistemas de controlo de suspensão, desde muito confortável até desportivo.
No início de 2020, a Audi aumentou as expectativas com o primeiro estágio de expansão da tração
integral elétrica: a vetorização de binário elétrico no Audi e-tron S e no Audi e-tron S Sportback.
Verdadeiro desfilar de estrelas: as variantes do sistema quattro
A tecnologia Audi quattro é versátil e adaptada para se adequar ao conceito específico do veículo.
Um facto que todos os modelos compartilham é a maneira como o sistema funciona em conjunto
com o controlo de binário seletivo das rodas, uma função do Controlo Eletrónico de Estabilidade
(ESC) que auxilia na condução nos limites de aderência, aplicando suavemente os travões nos
momentos adequados.
O sistema de tração integral quattro traduz-se em várias soluções, adaptadas a cada modelo da
gama – no caso dos carros compactos com motores em posição transversal, opta pela embraiagem
hidráulica multidisco controlada eletronicamente e posicionada no eixo posterior; já no desportivo
R8, com motor em posição central, a embraiagem multidisco surge posicionada sobre o eixo
dianteiro.
Mantendo em contínuo desenvolvimento uma tecnologia que leva já 40 anos de existência, mas que
continua a ser apontada como um referencial em termos de dinâmica de tração e condução, a Audi
adicionou uma nova evolução do sistema quattro com a sua adaptação à tecnologia Ultra.
Nomeadamente com a criação de uma solução para modelos com motor disposto longitudinalmente,
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em que uma embraiagem multidisco controlada ativamente e colocada no final da transmissão,
distribui de forma variável a potência entre os dois eixos, para que funcione em modo de tração total.
E para aqueles momentos em que a tração integral não oferece qualquer vantagem, um segundo
mecanismo, localizado no diferencial do eixo dianteiro, pode desacoplar a conexão entre as rodas e
este eixo, para reduzir o consumo, com ambas as embraiagens a permanecerem inativas. Sendo
que, a partir do momento em que a unidade de controlo detete que uma das rodas está a perder
tração, muda de imediato para o modo de tração às quatro rodas. E tudo isto com uma cada vez
maior rapidez e sem diminuir a motricidade ou a dinâmica de condução.
40 anos quattro: os marcos
O quattro original de 200 cv (147 kW) manteve-se como parte da gama de produtos até 1991, tendo
passado por várias revisões técnicas. Em 1984, a Audi acrescentou o exclusivo Sport quattro “curto”,
com uma potência de 306 cv (225 kW). Com a introdução do Audi 80 quattro, em 1986, o diferencial
central que, até então, só podia ser bloqueado manualmente, foi substituído pelo primeiro diferencial
central com bloqueamento automático (com distribuição puramente mecânica do binário entre os
eixos dianteiro e traseiro, numa proporção de 50:50). Sob carga, transferia até 75 por cento para o
eixo com melhor tração, conforme necessário.
A marca continuou a apurar a sua tecnologia quattro nos anos subsequentes. O Audi A6 2.5 TDI, o
primeiro Diesel com tração integral permanente, foi lançado em 1995. Em 1999, a tecnologia quattro,
na forma de uma embraiagem multidisco eletro-hidráulica, foi introduzida nas gamas A3 e TT,
portanto, num segmento compacto com configurações de motor transversal. O próximo grande
passo veio em 2005, com o diferencial central com distribuição assimétrica de potência (40:60) e
dinâmica entre os eixos dianteiro e traseiro. Quando o primeiro Audi R8 foi lançado, em 2007, um
acoplamento viscoso surgiu no eixo dianteiro, seguido, um ano depois, pelo diferencial desportivo
do eixo traseiro. Em 2016, o quattro com tecnologia ultra, otimizada para eficiência, foi adicionado
ao portefólio. Em 2019, foi a vez de a Audi lançar no mercado a tração às quatro rodas elétrica, com
o e-tron.
40 anos quattro: supremacia na competição automóvel
A Audi teve a sua estreia no Campeonato Mundial de Ralis em 1981, e o sistema quattro dominou a
prova apenas uma temporada depois. A equipa da Audi ganhou o campeonato de construtores em
1982, e o finlandês Hannu Mikkola garantiu o troféu de pilotos em 1983. A Audi conquistou os dois
títulos em 1984, com o sueco Stig Blomqvist a sagrar-se campeão mundial. Naquele ano, a Audi
lançou o Sport quattro com uma distância entre eixos mais curta, seguindo-se, em 1985, o Sport
quattro S1, que debitava uma potência de 476 cv (350 kW). Em 1987, Walter Röhrl tripulou um S1
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especialmente modificado para participar na Rampa de Pikes Peak, nos EUA, alcançado uma
inequívoca vitória. Foi o toque final perfeito para estes emocionantes anos de ralis.
Posteriormente, a Audi participou em campeonatos reservados a carros de turismo. Em 1988, a
marca ganhou os campeonatos de pilotos e de construtores na série Trans-Am (EUA), logo na época
de estreia, com o Audi 200, antes de ter conseguido um sucesso assinalável no ano seguinte, na
IMSA GTO. Em 1990/91, a Audi inscreveu o potente V8 quattro no Deutsche Tourenwagen
Meisterschaft (DTM), ganhando dois campeonatos de pilotos. O A4 quattro Supertouring participou
em sete campeonatos nacionais em 1996, e ganhou todos eles. Dois anos depois, a tração às quatro
rodas foi banida dos regulamentos europeus dos principais campeonatos de carros de turismo.
O Audi R18 e-tron quattro, com tração híbrida, voltou às pistas em 2012. Era equipado com um motor
V6 TDI (utilizado para tração nas rodas traseiras) e um motor elétrico (utilizado para tração nas rodas
dianteiras) ativado acima de 120 km/h, fazendo com que as rodas dianteiras tivessem tração
independente. O motor elétrico era alimentado por um sistema de recuperação de energia cinética
(KERS) que era armazenada eletricamente durante as travagens. Alcançou um verdadeiro feito
histórico: três vitórias nas 24 Horas de Le Mans e dois títulos de pilotos e construtores no
Campeonato Mundial de Resistência (WEC).
40 anos quattro: na vanguarda da técnica
quattro é um ícone. O nome representa condução segura e desportivismo, especialização técnica e
máximo desempenho no ambiente competitivo. Em resumo, “Na vanguarda da técnica”. O sucesso
dos modelos quattro de grande produção e no setor da competição consolidou este status, assim
como uma série de lendários anúncios de TV e campanhas publicitárias. Em 1986, o piloto
profissional de ralis Harald Demuth conduziu um Audi 100 CS quattro até à rampa de saltos de esqui
de Kaipola, na Finlândia. Em 2005, a Audi repetiu este evento com um S6, sendo a rampa de saltos
de esqui restaurada especialmente para o efeito. O campeão de velocidade e rallycross Mattias
Ekström (Suécia) realizou um feito semelhante em 2019, desta feita na parte mais íngreme da meca
histórica do ski europeu em Kitzbühel, onde se dá a prova de descida de ski mais famosa do mundo
– o Streif. Aqui fez uma demonstração da tecnologia do Audi e-tron quattro com três motores
elétricos, e dos seus antecessores, percorrendo pistas com inclinações até 85%.
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O Grupo Audi com as suas marcas Audi, Ducati e Lamborghini é um dos mais bem-sucedidos fabricantes de automóveis e de motos no segmento
premium. Está representado mundialmente em mais de 100 mercados e produz em 18 unidades distribuídas por treze países. Subsidiárias a 100% da
Audi AG são, nomeadamente, a Audi Sport GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e a Ducati Motor Holding
S.p.A. (Bologna/Itália).
Em 2019 o Grupo Audi entregou aos clientes cerca de 1,845 milhões de automóveis da marca Audi, bem como 8.205 carros desportivos da marca
Lamborghini e 53.183 motos da marca Ducati. No exercício de 2018 a Audi AG teve um volume de negócios de 59,2 mil milhões de € e apresentou um
resultado operacional de 4,7 mil milhões de €. Atualmente cerca de 90.000 pessoas trabalham em todo o mundo para a empresa, das quais cerca de
60.000 na Alemanha. A Audi está centrada em novos produtos e tecnologias sustentáveis com vista ao futuro da mobilidade.
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