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COMÉRCIO&INDUSTRIA-REPSOL INVESTE NO COMPLEXO DE TARRAGONA

Sexta, 28 Agosto 2020 10:24 | Actualizado em Terça, 21 Novembro 2023 04:26

 REPSOL INVESTE NO COMPLEXO DE TARRAGONA PARA EXPANDIR A GAMA DE POLÍMEROS 

?      O Complexo Industrial de Tarragona irá adaptar uma das suas unidades para o fabrico de polímeros de alta resistência ao impacto. O projeto tem um orçamento aproximado de 32 milhões de euros, que será utilizado para novos investimentos e remodelação da linha de produção.

?      A fábrica, que entrará em funcionamento em 2021, será a primeira com estas características na Península Ibérica e produzirá polímeros altamente especializados, com grande valor acrescentado no mercado automóvel pela extraordinária resistência ao impacto, que dá origem a mais segurança.

?      Estes produtos reduzem também o peso dos automóveis, reduzindo a sua pegada de carbono, o que reforça o papel da Repsol como um fornecedor chave para o setor automóvel e uma empresa comprometida com o meio ambiente, no âmbito do objetivo de concretização das zero emissões líquidas em 2050.

 

 

Em 2021, a Repsol terá a primeira fábrica na Península Ibérica para o fabrico de polímeros de alta resistência ao impacto. Para a produção destes materiais avançados, a empresa vai adaptar uma das unidades do seu Complexo Industrial de Tarragona, com um custo total de 32 milhões de euros, entre investimentos e outros tipos de despesas.

 

O produto produzido será altamente especializado e de grande valor acrescentado para mercados como o automóvel, tanto pela sua maior leveza como, principalmente, pela sua extraordinária resistência ao impacto, que resultará em maior segurança veicular.

 

Graças a estas características, este tipo de polímero serve como matéria-prima para o fabrico de para-choques e de diversos elementos internos e externos de veículos que requerem resistência especial, como painéis de portas e instrumentos. A sua utilização nessas partes do veículo aumenta significativamente a proteção do habitáculo.

 

Para além disso, estes materiais também são úteis para outros tipos de aplicações, como no fabrico de malas, equipamentos desportivos ou caixas de baterias grandes, que podem aproveitar as suas características particulares para melhorar o seu desempenho.

 

Esta nova linha de polímeros tem menor densidade que outros materiais alternativos, o que também contribui para a redução do peso total dos veículos e que, consequentemente, contribuiu para diminuir as emissões e aumentar a autonomia. Este projeto vem reforçar o papel da Repsol como um dos principais fornecedores do setor automóvel e uma empresa comprometida com o meio ambiente, fortalecendo o objetivo de atingir zero emissões líquidas até 2050.

 

Para fabricar esta nova linha de polímeros, a empresa vai instalar um segundo reator numa das unidades de produção de polipropileno da área Química do Complexo Industrial de Tarragona. Este centro petroquímico da Repsol é o mais importante da Península Ibérica e juntamente com os de Puertollano e de Sines fabricam diversos tipos de polímeros, matérias-primas para inúmeros produtos de uso diário.

 

Com este novo investimento industrial, a Repsol reforça o seu compromisso com o setor automóvel, de grande importância na Europa e também altamente exigente e tecnicamente avançado, com o qual a empresa colabora há mais de 25 anos, graças à sua capacidade inovadora e tecnológica. A Repsol fabrica e comercializa uma grande variedade de produtos químicos, desde produtos petroquímicos básicos a derivados, incluindo uma vasta gama de poliolefinas, todos 100% recicláveis. A empresa aposta numa química eficiente no seu processo industrial e orientada para a economia circular, com o objetivo de reciclar até 2030 o equivalente a 20% da sua produção de poliolefinas.

 

Os polímeros, presentes no dia a dia, assumem papel de destaque num cenário de menor intensidade de carbono. Além disso, melhoram a eficiência energética graças às suas propriedades, pois permitem reduzir o peso dos materiais, pelo que, por exemplo, contribuem para diminuir o consumo de energia na mobilidade e permitem um melhor isolamento das habitações e edifícios.

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