Velocidade Online

Comércio e Industria - Novidades

COMÉRCIO & INDUSTRIA - SEGUNDO A INFORMAÇÃO DA ANECRA

Sábado, 18 Abril 2020 12:55 | Actualizado em Quinta, 25 Abril 2024 16:42

SÍNTESE DE RESULTADOS
Um dos pilares base na qual assenta o propósito e a razão de existir de uma Associação com as características da ANECRA, passa pela sua responsabilidade social e que prossupõe desde logo, o apoio, a resposta e a defesa a vários níveis, dos diferentes interesses dos seus Associados.
Decorrente deste facto uma das vertentes fundamentais centra-se  num primeiro plano, na recolha de informação da actividade económica e empresarial do sector que representa e muito em particular dos seus Associados, e numa segunda fase, na compilação, tratamento e disponibilização desta informação de forma estruturada e sistematizada, tendo em vista um conhecimento mais profundo do mercado pelos vários Operadores e Entidades que intervêm neste sector.
A Recolha, desta informação que se pretende seja continua e constante ao longo do tempo, é particularmente importante em momentos excepcionais e com um potencial fortemente disruptivo como é caso concreto em que todos vivemos. 
O atual cenário em que nos encontramos, resultante do surgimento do COVID19, veio introduzir alterações repentinas e profundas num número elevado de empresas. Subitamente os consumidores alteraram os seus hábitos, e a procura de bens e serviços decresceu abruptamente. As empresas tiveram que se adaptar a esta nova realidade e baixaram a sua produtividade, não só pela redução no número de trabalhadores, como também pelos tempos despendidos em novos procedimentos de higienização. Os centros de inspeção fecharam, o que criou mais um obstáculo à concretização do produto final disponibilizado pelas empresas do setor automóvel. Os canais de distribuição de materiais reduziram a sua atividade.
Tornou-se assim importante contextualizar a situação do setor automóvel, antes e depois das inibições que esta situação de contingência sanitária impuseram, em particular após a Declaração do Estado de Emergência Nacional, pelo que a ANECRA decidiu lançar, em tempo record, este inquérito muito específico, junto do sector e das empresas suas associadas em particular. Julgamos que esta é uma excelente ferramenta com vista a uma análise e caracterização de algumas das

principais alterações sofridas pelo setor. Com base neste trabalho, acreditamos que teremos mais e melhores condições de fazer um diagnostico, tão detalhado quanto possível, e que nos permitida apontar os riscos e carências, assim como apontar caminhos e revindicar a implementação de medidas governamentais que possam contribuir efectivamente para a sustentabilidade da actividade empresarial do sector, 
Quantos trabalhadores emprega este setor? Quantos destes foram já atingidos por este cenário? Quantos, estando ainda empregados, têm o seu posto de trabalho em risco? De que forma verão o seu horário de trabalho reajustado? Quais as alterações recentes na atividade? De que forma evoluíram os serviços prestados e a facturação? Quais as principais dificuldades identificadas pelos empresários? 
Estas são algumas das muitas questões que pretendemos ver respondidas através deste Inquérito tendo em vista a possibilidade de efectuarmos um diagnostico da situação actual de parte significativa das empresas que representamos. 
Somente com base num trabalho deste nível é que, de alguma forma, poderemos intervir e contribuir de forma sustentada, aos mais diferentes níveis, na defesa e salvaguarda dos interesses dos nossos associados.
O Inquérito - Estado de Emergência face ao COVID-19, reflete a situação das empresas de Manutenção e Reparação automóvel, de Comércio de peças, de Comércio de viaturas novas, e de Comércio de viaturas usadas
As respostas foram obtidas através do site da ANECRA, entre os dias 30 de março e 9 de abril de 2020. Foram validadas 481 respostas de empresas.
Os dados constantes deste trabalho, referem-se em exclusivo ao exercício da atividade em 2020, antes e após a primeira Declaração do Estado de Emergência Nacional.
 

1. Proveniência das respostas
 
Apresenta-se em primeiro lugar a distribuição geográfica das respostas obtidas, onde se optou por uma segmentação das empresas por 7 grandes regiões. Desta análise não consta a região dos Açores uma vez não terem sido obtidas respostas de empresas dessa região. A amostra da Região Autónoma da Madeira também não tem a expressão suficiente para que possamos retirar informação e indicadores seguros da região. No entanto, as respostas aí obtidas contribuem para os resultados do total global de empresas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mais de 50% das respostas surgem das zonas de Grande Lisboa e Grande Porto.
Outra segmentação que procuramos fazer na caracterização do perfil das empresas que responderam a este inquérito diz respeito à área de atividade que de cada uma delas: Reparação e Manutenção; Comércio de peças; Comércio de viaturas novas; e Comércio de viaturas usadas. As empresas foram questionadas sobre em quais destas 4 áreas têm atividade:
 
 
 
 
 
 
 
 
 Conforme exposto no quadro pode-se observar que a área mais representada e com maior número de respostas a este inquérito, 86%, são as empresas da área da Manutenção e Reparação automóvel;  Refira-se que das empresas que responderam, 9% tem simultaneamente atividade em mais do que uma destas 4 áreas;
 

Por serem em maior número, foi solicitado às empresas da Manutenção e Reparação automóvel que indicassem as especialidades em que operam, isto dentro de 4 áreas possíveis: Mecânica; Chapa e/ou Pintura; Pneus; e Serviços rápidos.  Tendo em vista a garantia da manutenção de uma amostra sólida e significativa, não obstante existirem outras especialidades, apenas são apresentados os resultados destes 4 segmentos / sectores de actividade:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 82% das empresas praticam mecânica;  Segue-se serviços rápidos praticado por 71% das empresas;  Chapa e/ou pintura é praticado por 44% das empresas;  Pneus é praticado por 42% das empresas.
2. Número de trabalhadores
Segue-se a distribuição de todas as empresas que responderam, de acordo com o número de trabalhadores. As empresas foram divididas em 3 grupos: 1 a 5 trabalhadores; 6 a 10 trabalhadores; e mais de 10 trabalhadores:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 59% das empresas que responderam, tem até 5 trabalhadores;  23% tem entre 6 a 10 trabalhadores;   18% tem mais de 10 trabalhadores;  A média do número de trabalhadores nestas empresas é de 8,7.

Questionaram-se as empresas sobre, quantos trabalhadores, após a declaração do estado de emergência, continuaram com o seu horário completo:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 40% das empresas informaram que mantiveram todos os trabalhadores em horário completo;  Em sentido inverso, 20% das empresas informaram que não mantiveram nenhum trabalhador em horário completo;  43% das empresas referiu manter no máximo 50% dos seus trabalhadores em horário completo;  17% mantiveram em horário completo entre 51% e 99% dos seus trabalhadores;  A média do número de trabalhadores que se mantiveram em horário completo nestas empresas é de 61%.
 
Com base nos mesmos números, procurou-se efectuar uma análise comparativa entre as empresas que se dedicam exclusivamente à Reparação e Manutenção automóvel e as empresas que se dedicam ao Comércio de viaturas:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 As reduções de horários dos trabalhadores na área do Comércio são muito mais notadas;
 

 Se no total de empresas, observámos antes que 20% delas não tinha nenhum trabalhador em horário completo, esse número é de 45% para as empresas de Comércio;  Também no Comércio, 66% das empresas (45% + 21%) tem até 50% dos seus trabalhadores em horário completo, contra 43% (20% + 23%) do total de empresas;  Em sentido inverso, temos 43% das empresas de Reparação, e 26% das empresas de Comércio, com todos os trabalhadores em horário completo;  Em termos de médias globais, temos 40% de trabalhadores em horário completo nas empresas de comércio, e 64% de trabalhadores em horário completo nas empresas de Reparação.
 
Procuramos de igual forma fazer uma análise segmentada, por região geográfica, do impacto pós Declaração de Emergência Nacional nos valores médios da laboração dos trabalhadores (média ponderada de número de trabalhadores que se mantiveram o regime laboral completo):
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Na Madeira e no Alentejo estes valores são significativamente mais elevados (92% e 81% respetivamente) quando comparados com a média a nível nacional, 61%;  Nas restantes regiões analisadas ressalta o valor do Grande Porto, que tem a média mais baixa de todos: apenas 54% de trabalhadores mantiveram o horário completo;  O Algarve tem também um valor médio abaixo dos 60%.
 

3. Manutenção e Reparação: viaturas assistidas
 
Este ponto centra-se na proveniência das viaturas assistidas pelas empresas de Manutenção e Reparação automóvel, após a Declaração do Estado de Emergência: Viaturas de Particulares; Viaturas de Empresas; e Viaturas afetas a Serviços Públicos:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em 36% das empresas, as Viaturas de Particulares ficam abaixo de 25% das viaturas assistidas;  Em 43% das empresas, as Viaturas de Particulares representam entre, 25% a 50% das viaturas assistidas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em 39% das empresas de Manutenção e Reparação automóvel, as Viaturas de Empresas não representam mais de 25% das viaturas assistidas;  Em 39% das empresas Manutenção e Reparação automóvel, as Viaturas de Empresas representam entre, 25% a 50% das viaturas assistidas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em 83% das empresas, as Viaturas afetas A Serviços Públicos não representam mais de 25% das viaturas assistidas;  Em 13% das empresas, as Viaturas afetas A Serviços Públicos representam entre, 25% a 50% das viaturas assistidas.
 

As empresas foram também questionadas sobre a diminuição do número de serviços após o inicio do Estado de Emergência:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 44% das empresas refere que o número dos seus serviços baixou mais de 75%;  64% refere que o número de serviços baixou mais de 50%;  Nenhuma das empresas que respondeu, referiu que o número de serviços não baixou;  Apenas 21% das empresas disse que esse número terá baixado até 25%.
4. Faturação
 
As empresas foram também questionadas sobre a diminuição da sua faturação após o inicio do Estado de Emergência:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 42% das empresas refere que a sua faturação baixou mais de 70%;  69% refere que baixou mais de 40%.
 
Não obstante todas as empresas inquiridas terem mencionado quebras nos serviços prestados, podemos observar que cerca de 3% das empresas referem ter mantido a facturação.
 

De igual forma foi projectada uma análise comparativa entre empresas de Reparação e empresas de Comércio de viaturas:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A quebra de facturação é mais significativa nas empresas de Comércio;  65% das empresas de Comércio refere ter uma redução de faturação superior a 70% (contra 42% no total de empresas);  78% das empresas de Comércio teve uma quebra de faturação superior a 40%;  67% das empresas de Reparação tiveram uma quebra de faturação superior a 40%.
 
Procurou-se igualmente efectuar uma análise do ponto de vista da quebra de faturação levando em linha de conta a segmentação por regiões geográficas anteriormente estabelecidas:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A região do Grande Porto destaca-se com cerca de 79% das empresas que responderam a este inquérito a apontarem para uma quebra da facturação superior a 40%;  Em sentido inverso, o Alentejo parece ser a região menos penalizada com 52% de empresas com quebra de faturação superior a 40%;

 As restantes regiões apontam para valores ligeiramente abaixo da média nacional (69%), com uma variação entre os 64% e os 67% das empresas com quebras de facturação superiores a 40% no período após Declaração do Estado de Emergência.
 
Nota: A quebra mais elevada situa-se na região da Madeira. (no entanto, como referido anteriormente, a amostra obtida não é suficientemente solida para podermos extrapolar conclusões).
5. Aquisição de peças
 
Julgou-se relevante que no âmbito deste inquérito procurássemos aferir sobre eventuais dificuldades detetadas pelas empresas de Manutenção e Reparação no que diz respeito á cadeia de abastecimento de peças durante o período do Estado de Emergência Nacional:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16% das empresas referiu sentir agora muitas dificuldades;  55% referiu sentir algumas dificuldades acrescidas;  22% referiu sentir dificuldades pontualmente;  Apenas 7% referiu não sentir dificuldades acrescidas.

6. LAY OFF Simplificado
Uma das questões deste inquérito é sobre a intenção das empresas do sector em adotar o Regime de Lay-off Simplificado. As possibilidades de resposta sim, não, e talvez, foram comparadas com as respostas relativas às quebras de faturação:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Apenas 17% das empresas referiu não ter intensão em aderir a este regime;  42% das empresas responderam afirmativamente, mas dentro destas, refira-se que 8% não tiveram quebras de faturação acima de 40% (valor a partir do qual este regime pode ser formalmente requerido);  Também 41 % das empresas responderam “talvez”. Dentro destas, 12% não tiveram quebras de faturação acima dos 40%.
 
Ainda e em relação ao Regime de Lay-off Simplificado, procurou-se efectuar uma análise segmentada entre empresas de Comércio e empresas de Manutenção e Reparação.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desta análise comparativa de forma segmentada, resultam alguns factos notórios:  Constatamos que as empresas do segmento do Comércio revelam de forma significativa a sua intenção de aderir a este regime;  62% das empresas de Comércio revela a intenção de aderir a este regime;

 Nas empresas de Manutenção e Reparação, as respostas não refletem uma tendência tão clara e mostram algum nível de incerteza quanto à decisão a tomar;  43% das empresas de Manutenção e Reparação ainda não tem uma decisão tomada e responde através de um “talvez” e apenas 40% responde claramente afirmativamente a esta intenção;  Curiosamente a percentagem de empresas que responde negativamente a esta questão é exactamente igual em ambas os segmentos analisados, 17%.
 
No gráfico seguinte são projectados os dados resultantes por critério Geográfico:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Na expetativa de adesão ao Regime de Lay-off Simplificado, a Madeira surge destacada com 75% de empresas;  Também nesta análise, a região do Grande Porto surge na posição seguinte com 51% das empresas;  Com base nestes dados o Alentejo será, ao dia de hoje, a região menos penalizada, com um menor número de empresas a dizer sim ao Regime de Lay-off: 24% de empresas;  As restantes regiões indicam valores entre os 37% e os 47%, que estão muito próximo dos valores á escala nacional, 42%.

Procurou-se também, e ainda ao nível do Regime de Lay-off Simplificado, perceber nas empresas que mostraram intenção de aderir, qual a abrangência do mesmo. Quantos trabalhadores serão potencialmente abrangidos por este Regime.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conforme podemos constatar no quadro acima, mais de metade das empresas (53%) que pretendem aderir ao Regime de Lay off Simplificado, preveem estender a medida a mais de 70% dos seus trabalhadores:  De todas as respostas, apurou-se o valor médio potencial de 74% de trabalhadores em Lay off (dentro das empresas que estão em condições de aderir). A mesma análise foi efectuada com a comparação entre as empresas de Comércio e empresas de Manutenção e Reparação.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 68% das empresas de Comércio potencialmente aderentes, referiu que mais de 70% dos seus trabalhadores poderão entrar em Lay off;  51% das empresas de Manutenção e Reparação, potencialmente aderentes, referiu que mais de 70% dos seus trabalhadores poderão entrar em Lay off;  Os valores médios por empresa são: o  79% dos trabalhadores de empresas de Comércio poderão ser abrangidos; o  74% dos trabalhadores de empresas de Manutenção e Reparação poderão ser abrangidos.

Esta comparação foi feita também entre as zonas geográficas. Foram determinados por zona o número médio de trabalhadores abrangidos. Como vimos antes, a média de trabalhadores abrangidos, nas empresas que pretendem aderir é de 74%:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Relativamente a este indicador, a Madeira aparece em posição de destaque, projectando um valor médio de 83% de trabalhadores em Lay off;  O Grande Porto surge agora abaixo da média nacional: 72% de trabalhadores;  Ao contrário, a Grande Lisboa encontra-se acima da média nacional;  O Alentejo continua a ter valores mais baixos, com 65% de trabalhadores em Lay off (das empresas potencialmente aderentes).
 
O gráfico seguinte procura fazer um cruzamento de dados de 2 dos anteriores, comparando para o efeito, por região, as intenções de adesão ao Regime de  Lay off Simplificado pelas empresas, levando ainda em consideração a percentagem de trabalhadores  potencialmente abrangidos em cada uma das empresas:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 Em ambos os parâmetros, empresas que tencionam aderir, e trabalhadores abrangidos, a região da Madeira revela os indicadores mais elevados;  Nos dados obtidos na região do Alentejo revelam-se os valores mais baixos em ambos os parâmetros;  Na Grande Lisboa, apesar do número de empresas que tenciona aderir ao Regime Lay off, estar abaixo da média nacional, o número potencial de trabalhadores abrangidos é o mais elevado.
 7. Linhas de crédito
 
As empresas foram questionadas sobre se estaria nas suas coagitações utilizar uma das Linhas de Crédito disponíveis.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As respostas a esta questão demonstram não haver uma tendência claramente maioritária sendo de destacar que apenas 25% das empresas inquiridas terem respondido afirmativamente:
  31% das empresas respondeu não;  25% das empresas respondeu sim;  44% das empresas respondeu talvez.
 
Estes resultados foram também detalhados por área de atividade:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Também aqui, apesar de os resultados serem distintos e diferenciados nos dois segmentos, mostram não haver uma tendência clara quanto à decisão;  Não obstante, o destaque vai para o facto de, em ambos os segmentos, a opção afirmativa (intenção de utilizar as linhas de crédito), serem as menos expressivas.

Também neste caso procurou-se fazer a analise das intenções de adesão ás Linhas de Crédito levando em consideração o critério geográfico:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A região da Madeira surge em destaque com 75% de empresas a responder sim, e 25% de empresas a responder talvez;  O Alentejo surge na 2ª posição, com um menor número de respostas não: 24% das empresas responderam sim; e 62% respondeu talvez;  O Grande Porto apresenta um valor baixo de respostas sim e talvez, 52% (13% + 49%) das empresas;  A intenção de utilizar estas Linhas de Crédito é mais reduzida na região do Algarve com 13% das empresas a responderem sim, e 26% a responder talvez.
 
8. Rede de emergência de oficinas
A última questão deste inquérito dirige-se às empresas de Manutenção e Reparação, e pergunta sobre a sua disponibilidade em integrar uma rede de oficinas de emergência.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A tendência a esta questão é claramente positiva, com 87% a responderem sim ou talvez:  51% destas empresas respondeu afirmativamente;  Talvez 36%;  Apenas 13% de empresas respondeu não.

Facebook
Facebook
Visitas
Visitantes em linha
contador gratuito de visitas Total de visitas
Contacte-nos