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COMÉRCIO&INDUSTRIA - REPSOL AVANÇA

Segunda, 18 Janeiro 2021 13:26 | Actualizado em Domingo, 19 Novembro 2023 08:01

REPSOL E IBEREÓLICA RENOVABLES AVANÇAM NA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO PARQUE EÓLICO NO CHILE

 

-         Partem do porto de Bilbao, as nacelles (compartimentos onde se ligam as pás eólicas) de 189 MW dos aerogeradores do projeto Cabo Leones III, localizado na região chilena de Atacama.

-         Entra em operação comercial a primeira fase deste parque, com 79 MW de potência instalada.

-         Para Josu Jon Imaz, CEO da Repsol, ?apostar na indústria é apostar numa recuperação económica rápida e estável. Com projetos como este, um parque eólico no Chile que gera atividade económica também no nosso país, estabelecemo-nos como um player relevante na redução de emissões e como empresa que contribui para o desenvolvimento industrial do país?.

-         Gregorio Álvarez, presidente do Grupo Ibereólica Renovables, destacou que o grupo, ?presente no Chile desde 2010, reafirma com este primeiro projeto em parceria com a Repsol o compromisso com a inovação como um catalisador essencial do desenvolvimento no setor das energias renováveis?.

 

A Repsol e o Grupo Ibereólica Renovables avançam na construção do seu primeiro parque eólico conjunto no Chile, com 189 MW de potência e denominado de Cabo Leones III, com o embarque, a partir do porto de Bilbao, dos principais componentes tecnológicos dos seus aerogeradores e com a entrada em operação comercial, desde o passado mês de dezembro, da primeira fase deste projeto.

O CEO da Repsol, Josu Jon Imaz, e o presidente do Grupo Ibereólica Renovables, Gregorio Álvarez, conduziram na passada sexta-feira um ato prévio à partida, do porto de Bilbao, das nacelles (compartimentos onde se ligam as pás eólicas) dos 22 aerogeradores SG 145, de 5MW cada, que integram a segunda fase do parque eólico Cabo Leones III (Chile), que terá 110 MW de capacidade instalada. São os aerogeradores mais potentes e modernos da Siemens Gamesa em operação atualmente.

A cerimónia foi presidida pela Conselheira de Desenvolvimento Económico e de Infraestruturas do Governo basco, Arantxa Tapia, com a participação do presidente da Siemens Gamesa, Miguel Ángel López. Estiveram também presentes o presidente da Autoridade Portuária de Bilbao, Ricardo Barkala, o Diretor Geral da Agência para a Energia do Governo Basco (EVE), Íñigo Ansola, a Representante para a Promoção Económica de Bizkaia, Ainara Basurko, e a presidente da Repsol Eletricidade e Gás, María Victoria Zingoni.

O parque eólico Cabo Leones III está situado na Comuna de Freirina, província chilena de Huasco, na terceira região de Atacama. Terá uma capacidade total de geração renovável de 189 MW, dividido em duas fases, de 79 MW e 110 MW.

Este parque faz parte da carteira de projetos no Chile da joint venture criada, em julho, pela Repsol e o Grupo Ibereólica Renovables, com um portfólio conjunto de ativos em operação, construção ou desenvolvimento avançado com mais de 1.600 MW com data de exploração comercial no período até 2023 e com possibilidade de superar os 2.600 MW em 2030.

A primeira fase do parque eólico Cabo Leones III, com 79 MW e 22 aerogeradores SG 132 de 3,6 MW cada um, entrou já em operação comercial em dezembro. Vai produzir 280 GWh, por ano, de energia limpa, evitando a emissão de 94.000 toneladas de CO2 por ano.

A construção da segunda fase deste projeto começou em julho de 2020. As obras contam com cerca de 150 trabalhadores no terreno e prevê-se que, entre em operação comercial, no segundo trimestre de 2021.

?Apostar na indústria é apostar numa recuperação económica rápida e estável. Com projetos como este, um parque eólico no Chile que gera atividade económica também no nosso país, afirmamo-nos como um ator relevante na redução de emissões e como uma empresa que contribui para o desenvolvimento industrial do país?, destacou o presidente-executivo da Repsol, Josu Jon Imaz.

?A Repsol avança, de forma firme, no cumprimento dos objetivos de geração baixa em carbono presentes no Plano Estratégico 2021-2025. Os dois marcos que nos juntam hoje aproximam-nos da nossa ambição de atingir 7.500 MW de geração de baixas emissões em 2025, duplicando esse valor em 2030, tornando-nos num operador global. Além disso, contribuímos para a geração de atividade económica, tanto em Espanha como no Chile, tão necessária em contextos como o atual?, frisou Josu Jon Imaz.

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