Crônica:
“Tem dias que não dá”
A frustração do fim de semana ficou por
conta de George Russell não ter conquistado os pontos pela equipe Williams. O
piloto vinha em um ótimo ritmo, mas os problemas no carro o impediram de
realizar um grande feito na F1. Confira a crônica “Tem dias que não dá”.
Diante da
disputa pela liderança do campeonato, um piloto do pelotão de trás rouba a
cena, e olha que não é a primeira vez.
Quando o ser
humano consegue superar os limites da máquina é digno de admiração e conquista
uma certa torcida para seus feitos.
Os espectadores
espalhados por todo o mundo, entediados com a disputa lá na frente, se uniam em
uma torcida para o jovem e promissor piloto marcar os pontos tão esperados para sua equipe.
A cada volta a
esperança aumentava. Um feito estava prestes a acontecer.
[...]
O piloto vai
para os boxes; o coração dos torcedores acelera; nada pode dar errado.
Os segundos da
parada se transformam em uma eternidade,
tinha algum problema. O sentimento de euforia se transforma em frustração, mas
a saída do piloto dos boxes traz um certo alívio novamente.
Uma vez que a fé
é a certeza daquilo que não se vê, os
torcedores ainda acreditam em uma recuperação, mesmo que o piloto esteja entre os últimos e longe de alcançar seu
feito.
[...]
A perplexidade
toma conta de todos, quando o jovem - e agora frustrado- piloto retorna aos
boxes, sinalizando fim de prova.
O mais curioso
de tudo era saber que mais uma vez a história se repetia. Aquele piloto podia
ter dado o seu melhor, mas os resultados também dependem de fatores externos. E
tem dias que não dá.
Simplesmente não dá e a gente não entende o porquê.
Texto de Victória Xavier / site Fórmula 1 na veia - www.velocidadeonline.com
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João Raposo
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