Não interessa quem venceu, se o safety-car ou a escolha da equipa foi a razão para tal. Podia até ter ganho o “primo da Lurdes”. O que importa é o que vivi. O que a prova me fez saltar da cadeira. O que me levou a correr atrás do prejuízo de haver tanto para comentar e tão pouco tempo.
A magia da F1 voltou em pleno, galvanizada pela sabedoria dos mais velhos e a demonstração de vitalidade dos mais novos. Hoje, para quem ainda tinha dúvidas, percebemos duas coisas: que a F1 tem presente e, mais importante ainda, tem um enorme futuro. Nada me pode deixar mais satisfeito.
Se a Áustria me tinha elevado a um patamar de enorme satisfação, Silverstone fê-lo manter a pairar, acrescentando o prazer de lutas ainda mais intensas. Será que esta é a vingança da própria F1, rebelando-se contra os que a davam como morta após Paul Ricard? Se calhar
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João Raposo
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